Porto Sudeste recebe selo da categoria prata do Programa Brasileiro GHG
O Porto Sudeste recebeu o prêmio na categoria prata pelo Programa Brasileiro GHG, premiação criada em 2008 e responsável pela adaptação do método GHG Protocol ao contexto brasileiro de desenvolvimento de ferramentas de cálculo para estimativas de emissões de gases do efeito estufa (GEE).
O reconhecimento demonstra que o terminal portuário segue por um bom caminho rumo a um negócio sustentável por todos os aspectos, como explica Ulisses Oliveira, diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade do Porto Sudeste. “Desde 2015, o Porto Sudeste mensura as emissões de GEE para controles internos e para nortear as nossas ações. Ano após ano investimos em tecnologia e otimização de processos para reduzir nossas emissões de GEE, de forma a contribuirmos com o meio ambiente e com a comunidade de Itaguaí, que sempre nos deu muito suporte. Nossa meta é, em breve, chegar à categoria ouro do PBGHG”, afirma.
Atualmente, cerca de 90% da água usada na operação é de reuso, proveniente da captação de água de chuva e do tratamento de efluentes sanitários. E 98% de todo o resíduo gerado na empresa é reciclado. Nos últimos 20 meses, foram mais de 26 toneladas de resíduos orgânicos transformados em adubo. Só com a compostagem, a empresa evitou a emissão de mais de 23 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
O Porto Sudeste também concluiu o estudo que identificou e avaliou os riscos físicos climáticos que afetam diretamente as operações portuárias. “Saímos na frente ao concluir o mapeamento para implementarmos, desde agora, as medidas de mitigação necessárias. Além da preocupação ambiental, entender os riscos é fundamental para continuidade do negócio”, comentou Oliveira.
TREINAMENTO EM ESCOLAS
Para orientar os mais jovens para agirem de maneira ágil e eficaz em situações de emergência, o Porto Sudeste promoveu uma atividade com os alunos do oitavo ano, os “cipeiros e os multiplicadores de segurança de cada classe da Escola Municipal Teotônio Vilella para uma prática com foco em OVACE – Obstruções de Vias Aéreas por Corpos Estranhos, um dos acidentes mais comuns em ambiente escolar.
Os alunos receberam instruções detalhadas sobre como prestar primeiros socorros em casos de engasgo, desde os sintomas mais leves até a execução da manobra Heimlich, técnica vital para desobstruir as vias aéreas em casos mais sérios.
“Falamos sobre como prevenir situações que levam a engasgo, como mastigar bem a comida, não conversar enquanto se alimenta, e orientamos sobre como identificar e proceder em casos mais graves. Sabemos que os primeiros minutos são fundamentais, e estar preparado para lidar com essas situações é o que pode fazer a diferença”, comentou Carla Monteiro dos Santos, enfermeira do trabalho do Porto Sudeste.
O exercício faz parte do Projeto CIPA ESCOLAR, uma parceria do Porto Sudeste com a Secretaria Municipal de Educação de Itaguaí.
“Toda orientação, seja de dentro ou de fora da escola, é extremamente importante para conhecimento e aprendizado dos alunos. São informações de extrema relevância para a vida de todos, ensinamentos que são levados para dentro da casa de cada um”, explicou o André Luis dos Santos, professor fundamental 1 e responsável pela Cipa na Escola Municipal Teotônio Vilella.
A conscientização é a principal medida de prevenção de acidentes. Por isso, o Porto Sudeste investe em treinamentos educativos e práticos, reforçando a cultura de cultura de saúde e segurança.