Empresa afirma não ter como normalizar operação em aterro de Seropédica

A Ciclus, empresa responsável pelo transbordo e tratamento de resíduos da cidade do Rio no Aterro de Seropédica, afirmou nesta terça-feira (2) que somente metade da frota está operando.

FOTO CLÁUDIO MOTTA
CERCA DE 9,5 mil toneladas são do Rio e o restante vem de outros municípios como Itaguaí

A Prefeitura do Rio informou que a Comlurb já acertou o pagamento de R$ 30 milhões com a Ciclus, para esta semana e que voltará a se reunir com a empresa para fazer um novo cronograma para quitar o restante da dívida.

Mas segundo, a empresa o valor a ser pago esta semana “é insuficiente para a normalização da operação”.

“Além da compra de combustível para carretas, cujo custo mensal é superior a R$ 1,6 milhão, a empresa tem diversos pagamentos pendentes, entre os quais a folha de pagamento, que impacta a vida de 750 famílias”, disse a responsável pela companhia.

O aterro sanitário de Seropédica recebe, diariamente, 10,5 mil toneladas de lixo. Desse total, 9,5 mil toneladas são da capital e o restante vem dos municípios de Seropédica, Itaguaí, Mangaratiba e São João de Meriti.

Redação

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