Dia Nacional da Luta das pessoas com deficiência – Conectando com a Manu
Dia 21 de setembro é um dia de pensar sobre a nossa sociedade. Os deficientes, sejam físicos ou mentais, merecem a nossa atenção. Antigamente, se alguém nascia com uma má formação ou um distúrbio mental, essa pessoa ficava só em casa. Não podia estudar, trabalhar, sair, ter amigos ou construir uma família. Hoje em dia os deficientes têm muitas oportunidades de se integrarem a outros grupos. Até mesmo fazer uma faculdade. E isso é maravilhoso. Estamos cada vez mais fazendo com que, mesmo com dificuldades, todos possam ser cidadãos igualmente. Mas ainda falta muito a ser conquistado. Muitos lugares ainda não têm acessibilidade para cadeirantes, por exemplo. E isso é muito triste. Não só os cadeirantes, mas os deficientes auditivos, visuais e intelectuais também precisam ser vistos pela sociedade. Principalmente em relação ao aprendizado escolar e a oportunidades de emprego. A igualdade no aprendizado depende de uma adaptação das provas, montar novas formas de avaliação do ensino, pensar em novas ferramentas de aprendizado. Não é só colocar todos na mesma sala de aula e achar isso é promover igualdade.
Stephen Hawking (foto), um dos físicos mais incríveis de todos os tempos, tinha uma doença que fez com que ele parasse de andar, mover as mãos e falar. E mesmo assim é conhecido como um dos maiores gênios que já existiram. Escreveu vários livros e artigos. Era um verdadeiro gênio.
Por isso nós temos que dar as mesmas oportunidades para todos. Muitas vezes nós achamos que uma deficiência torna alguém incapaz de tudo. Mas na verdade não. Todos nós podemos alcançar o que a gente quiser.
Eu assisti o filme “I am Sam” há uns dias atrás. É a história de um homem que tem autismo e atraso no desenvolvimento e tem a missão de educar uma filha. As pessoas duvidam que ele possa ser um bom pai por ser deficiente. Mas ele mostra que é um pai incrível e que ele sabe amar como ninguém.
Por isso, nós temos que valorizar a todos de forma igual. Somos todos uma só humanidade. Que possamos refletir e agir a favor de uma inclusão de verdade hoje, amanhã e sempre!
