Sociedade Civil Organizada de Itaguaí é oficializada
Movimento reúne pessoas que vislumbram maior engajamento da sociedade para a construção de uma cidade mais próspera
O Salão Cochicho foi o palco, na sexta-feira (20), da festa de lançamento da Sociedade Civil Organizada de Itaguaí (SOI), entidade formada por cidadãos itaguaienses que se organizaram em busca de maior participação nos debates relacionados às áreas sociais, econômicas e políticas da cidade, com o propósito de buscar soluções para problemas que assolam a sua população, principalmente, segundo eles, pelo descaso dos órgãos públicos.
Presidente da SOI, o empresário Alex Dias da Silva, o Alex Magrão, discursou, apresentando detalhadamente quem são, para que vieram e quais os objetivos do movimento. Ela salientou que a ideia é envolver toda a comunidade para um melhor engajamento de todos. “Foi uma noite muito especial, com a presença de centenas de pessoas prestigiando o evento”, comemorou Magrão.
Participaram do lançamento da SOI políticos como a deputada federal Rosângela Gomes (Republicanos-RJ) e o deputado estadual Anderson Moraes (PSL). A presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Itaguaí, Sueli Fernandes; e a ex-vereadora do Rio de Janeiro, Rogéria Nantes Braga, também marcaram presença. Mais conhecida como Rogéria Bolsonaro, por ter sido esposa do presidente da República, Jair Bolsonaro, Rogéria foi apresentada como uma das fundadoras do movimento e madrinha da SOI. O evento teve apresentação da Orquestra Jovem de Itaguaí.
Satisfeito com o resultado da reunião, o presidente do SOI, Alexandre Magrão, classificou o momento como uma noite mágica. “Quem pôde comparecer testemunhou uma verdadeira aula de cidadania, união e valores para com a nossa sociedade. E, com certeza, saiu com a convicção de que ainda há esperança para a nossa cidade de Itaguaí. A semente foi lançada e acredito que agora temos um meio, uma ferramenta, um instrumento para unir as pessoas de bem indignadas, que não aguentam mais viver numa cidade cercada por um sistema injusto que nos oprime e assola nossa sociedade”, concluiu Magrão.