3 benefícios do bife de fígado para a saúde

O bife de fígado é um corte de carne nutritivo e acessível na culinária. Com um sabor marcante e textura macia, ele pode ser preparado grelhado, frito ou ensopado, além de ser usado em receitas como patês e refogados. É altamente valorizado por seu perfil nutricional, e seu consumo moderado pode trazer importantes benefícios à saúde.

Abaixo, conheça alguns deles!

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1. Fonte de ferro

O ferro é um mineral essencial para a produção de glóbulos vermelhos e transporte de oxigênio no corpo. O consumo adequado desse nutriente ajuda a prevenir anemia e garante energia e vitalidade. 

2. Rico em vitaminas

O fígado contém diversas vitaminas importantes para o bom funcionamento do organismo, como vitamina A e do complexo B (especialmente B12) e ácido fólico. Elas desempenham papéis importantes em diversas funções do corpo, como saúde da visão, sistema nervoso, produção de energia e formação do DNA. 

Mulher sentada de frente  para uma vista com piscina comendo um bife
O fígado é rico em proteínas, ajudando na manutenção da massa muscular (Imagem: Krakenimages.com | Shutterstock)

3. Proteínas de alta qualidade

O fígado fornece aminoácidos essenciais para a construção e reparação dos tecidos do corpo. As proteínas são importantes para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da massa muscular.

Cuidados com o consumo do fígado

Conforme a nutricionista Tatiane Araújo, doutora em Ciência e Tecnologia dos Alimentos e coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, indivíduos com alimentação rica em vitamina A ou com condições hepáticas devem moderar o consumo de fígado para evitar hipervitaminose. Pacientes com gota também precisam ter cautela, pois o alimento pode ter efeitos negativos. Gestantes também precisam consumi-lo com cuidado e com acompanhamento de um nutricionista.

Mito sobre o fígado

A ideia de que o bife de fígado armazena toxinas é um mito amplamente difundido, mas sem fundamento. “Ele metaboliza diversas toxinas, que são excretadas e não armazenadas. No entanto, a origem do alimento é crucial: animais saudáveis, criados dentro das normas regulamentadas, garantem um consumo seguro”, analisa Tatiane Araújo. 

Por Nicholas Montini Pereira

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