Morre a professora e sindicalista Marianilde Gonçalves Siqueira
A representação itaguaiense do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro (Sepe-RJ) publicou na rede social Facebook uma nota de lamento e muito pesar pelo falecimento da professora e sindicalista Marianilde Gonçalves Siqueira, ocorrido na terça-feira (26). “A nossa sempre companheira de muitas e longas lutas fez uma linda carreira na educação do município” registrou o texto, seguido de vários comentários elogiosos enaltecendo as qualidades da educadora.
Ainda segundo a nota do Sepe Itaguaí, Marianilde Gonçalves Siqueira foi diretora da entidade durante várias administrações, tendo cumprido sua última gestão no triênio 2015 a 2018. O texto destaca ainda que ela era presença importante nos fóruns deliberativos da instituição. No campo profissional, Nildinha, como era chamada pelos amigos mais próximos, exerceu o magistério nas redes públicas municipal e estadual, com destaque para sua passagem pelo Colégio Estadual Clodomiro Vasconcellos.
Os colegas de sindicato salientaram também que Nildinha era dotada de uma fé inabalável, tendo integrado a primeira geração dos filiados que construíram o que é hoje o Sepe Itaguaí, desde a gestação da ideia, surgida lá atrás, ainda nas reuniões de ensinamentos de política e caridade, no âmbito da Pastoral Cristã. “Nós do Sepe Itaguaí, conhecedores da força e resiliência de nossa companheira e amiga Nildinha, vínhamos acompanhando de perto a evolução do seu quadro de saúde e somos gratos à família por ter se preocupado o tempo todo em dividir conosco as informações. Por enxergar na situação a Nildinha que sempre convivemos e conhecemos, tínhamos imensa esperança de sua pronta recuperação”, registraram os colegas.
Por fim, os colegas acentuaram que com o carinho e cuidado que o momento exige, pediam licença para dizer que, por sua sabedoria, força, humildade, coragem e caridade, é o Sepe quem perde. “Uma perda que, para nós, significa também um pedaço importante de nossa história, que precisa ser registrada e honrada. Com profunda consternação, mas sem deixar de registrar a gratidão por com Marianilde termos convivido, prestamos condolências à família. Marianilde, nosso muito obrigado! Marianilde, presente!”, concluíram.