Seleção foi mal na semana recheada de jogos
A semana foi recheada de futebol, com partidas para todos os gostos, inclusive a nada agradável apresentação da Seleção Brasileira, que empatou em 1 X 1 com a dos Estados Unidos. Sobre isso, falaremos adiante. Logo na terça-feira, o botafogo encaçapou o Fluminense por 1 X 0, placar que ficou barato para o tricolor das Laranjeiras, que tem se apresentado de forma horrorosa, longe de recentes jornadas. Com isso, o alvinegro assumiu a liderança, mas por pouco tempo. Já o Flu foi lá para a parte de baixo da tabela, rondando a zona de rebaixamento.
Pecado
No dia de Santo Antônio foi a vez de a equipe vascaína tomar um sacode do Palmeiras, lá em Sampa. Os 2 X 0 ficaram baratos para o grupo de São Januário, uma vez que o adversário esbanjou oportunidades. O português treinador do Vasco quase endoidou à beira do gramado, só faltando comer seu boné, de tão nervoso que ficou. Na mesma noite, o Flamengo escovou o Grêmio no Maracanã, ganhando por 2 X 1, fácil. Todos esses jogos foram relativos à oitava rodada.
Desejos
Neste fim de semana teremos a nona, começando com o Flu recebendo o Atlético Goianiense, às 21h, no Maraca. No domingo é a vez do Mengão enfrentar o Atlético Paranaense, às 16h, lá em Curitiba, Já o Fogão visita o Grêmio, às 18h30, no Espírito Santo e, neste mesmo horário, o Vasco estará medindo forças com o Cruzeiro, jogo marcado para a Colina. Torçamos para que os times cariocas não paguem micos. Quanto à Seleção, vamos às considerações.
Igualdade
A grande verdade é que, a cada dia que passa o futebol vai ficando cada vez mais igual, sem que haja muita diferença entre seleções. Os gringos não estão mais com as cinturas duras e alguns mostram invejáveis habilidades. Aqui no pedaço, podemos contar a dedo os jogadores que podem fazer a diferença em campo, o que vai ficando cada vez mais difícil. Sem nenhum risco, podemos afirmar, por exemplo, que Neymar inteiro ainda é um dos poucos capazes de entortar adversário. Encurtando o papo: a visível promessa até agora é o garoto Endrick. O resto, amigos, é tudo “japonês”. Podem crer. Tá difícil pro Dorival.