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Policiais prendem homem com espingarda de Edson Hara (Shozinho), empresário assassinado no seu sítio com a esposa

Policiais civis da 48ª DP (Seropédica) prenderam em flagrante na terça-feira (1/3), um homem acusado de posse ilegal de arma de fogo de uso permitido. Os agentes apreenderam uma espingarda calibre 12 e munições de variados calibres. Segundo a Polícia Civil, a arma pertencia à coleção de Edson Shoiti Hara Junior, assassinado em seu sítio, na Serra do Caçador, em Itaguaí. A esposa de Edson, Clara Aline Chaves, também foi encontrada morta com marcas de disparo de arma de fogo.

CAPTURA

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De acordo com os policiais, o suspeito percebeu a presença de policiais nas proximidades de sua casa – no bairro Santa Sofia, em Seropédica – e tentou fugir pulando telhados das casas vizinhas. Mas a perseguição terminou com a prisão do homem em um quintal. Os policiais encontraram a espingarda e as munições escondidas no imóvel do suspeito.

RELEMBRE O CASO

Edson Shoiti Hara Junior (46 anos) – empresário conhecido como Shozinho – e a mulher, Clara Aline Chaves (38 anos), foram assassinados a tiros na Serra do Caçador, em Itaguaí, na tarde de quinta (24 de fevereiro), por volta das 14h.  O casal estava no sítio de sua propriedade, na Estrada do Caçador. Clique AQUI e relembre.

Segundo informações preliminares, Edson e Clara Aline foram encontrados caídos no chão dentro da casa, alvejados por arma de fogo. O caseiro informou aos policiais que saiu do sítio por volta das 15h para resolver assuntos particulares e, quando voltou, encontrou os patrões já sem vida. Disse também não saber qual foi o motivo ou quem foram os autores do crime.

Shozinho, além de empresário que já atuou no ramo da informática, era instrutor de tiro e, a partir das informações mais recentes divulgadas pela polícia, colecionador de armas. Ele foi chefe de gabinete no governo do prefeito Weslei Pereira (2016). Aline era administradora de empresas e trabalhava com a mãe no ramo de confecção. Ambos tinham filhos com ex-cônjuges.

As investigações seguem em sigilo na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), em Nova Iguaçu.

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Redação

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