Nuclep marca presença na cerimônia de acordo de cooperação do Inova, do governo federal
Programa de Governança e Modernização (Inova) aprimora a estrutura e a governança das empresas estatais federais, dentre elas, a Nuclep
Nesta terça-feira (17), o Governo Federal formalizou cinco Acordos de Cooperação Técnica no âmbito do Programa de Governança e Modernização das Empresas Estatais (Inova). A iniciativa, conduzida pela ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, com apoio do ministro de Minas e Energia, Alexandre Oliveira, representa um avanço significativo para fortalecer a governança e a eficiência das empresas públicas.
A Nuclep, cuja sede fica em Itaguaí, esteve presente ao lado de outras importantes empresas do setor energético, como Eletronuclear, Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e ENBPar.
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Os cinco acordos de cooperação técnica para o fortalecimento e a modernização de empresas estatais federais tiveram a assinatura do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), de cinco ministérios responsáveis pela supervisão de estatais e de dez companhias controladas pela União.
As parcerias fazem parte do Programa de Governança das Empresas Estatais Federais – Inova, criado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do Decreto nº 12.303, de dezembro deste ano.
O programa incentiva as próprias empresas a melhorar sua gestão e ampliar sua sustentabilidade.
A iniciativa é consequência de um conjunto de medidas focadas nas empresas públicas, formalizadas por meio de três decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além do decreto que instituiu o Inova, os outros dois reorganizam o arranjo institucional responsável pela formulação e coordenação da atuação das empresas públicas.
Presidente da Nuclep comemora
Para o presidente da Nuclep, Carlos Henrique Silva Seixas, o acordo de cooperação entre o MGI e os ministérios controladores das empresas estatais é uma ótima iniciativa: “Nos dará a oportunidade de elevar a Nuclep a um novo patamar. Viabilizar maneiras de minimizar os custos da empresa para o Estado brasileiro é essencial para que a própria Nuclep possa crescer no mercado nacional”, destacou.
Segundo Seixas, os estudos terão início imediatamente. “Tenho esperança e uma perspectiva positiva de que encontraremos soluções para reduzir a dependência da Nuclep, quem sabe até alcançar a independência. Vamos iniciar os estudos e essa cooperação, inclusive com o BNDES, para identificar caminhos que promovam o crescimento sustentável da nossa empresa”, finalizou.
* Com informações da Assessoria de Imprensa da Nuclep