Agricultores participam de Café da Manhã em Mangaratiba
Ação contou com a presença de representantes do Estado, Inea e Sebrae para falar sobre o turismo rural e cursos que serão oferecidos aos agricultores
A Secretaria de Agricultura e Pesca de Mangaratiba realizou, na quarta-feira (10), um café da manhã com os agricultores do município. Ação que acontece mensalmente, teve como objetivo tratar de assuntos referentes ao turismo rural e dos cursos que serão oferecidos pelo Sebrae aos agricultores, sobre empreender e gerenciar no campo.
O secretário municipal de Agricultura e Pesca, Roberto César, representantes da Secretaria de Turismo do município, o coordenador de Turismo Rural da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Estado, Pablo Kling, a gerente de Visitação, Negócios e Sustentabilidade do Inea, Deise Delfino e o representante do Sebrae, Leonardo Higino, participaram do evento.
“É um evento voltado para os agricultores, todos os meses a gente procura trazer uma temática que seja relevante para eles. O objetivo hoje é falar sobre a continuidade do turismo rural, e sobre os cursos em parceria com o Sebrae, para que o agricultor desenvolva técnicas de comercialização e negociação de produtos”, disse o secretário municipal de Agricultura e Pesca, Roberto César.
O presidente da Agroindústria de Mangaratiba, Benedito de Barros, o Melica, falou sobre a importância de oferecer cursos aos agricultores. “Nunca é tarde para aprender algo a mais, é muito interessante para a gente porque são assuntos do nosso interesse”.
“Nós viemos aqui hoje com a intenção de que o Inea e o Parque Cunhambebe possam participar da construção desse roteiro turístico incluindo os agricultores que estão dentro da área do parque, sendo o turismo uma forma de mediação entre a agricultura e proteção ambiental na área”, disse a representante do Inea, Deise Delfino. O coordenador de Turismo Rural do Estado, Pablo Kling comentou sobre o desenvolvimento do turismo rural. “Nossa meta é implementar o circuito que está sendo desenvolvido e incluir a produção local, os agricultores, para que de fato possamos chamar de turismo rural com o desenvolvimento social, participativo e sustentável”.
