Você sabia que Itaguaí tem vigilância ambiental de ponta?

A cidade de Itaguaí abriga uma estrutura fundamental para a proteção do mar e da comunidade: o Centro de Atendimento a Emergências (CAE). Localizado estrategicamente no Porto de Itaguaí, o CAE é referência nacional, há mais de 10 anos, em respostas rápidas e eficazes a emergências ambientais. Ele atua especialmente naquelas envolvendo vazamentos de óleo e derivados na Baía de Sepetiba. A iniciativa é um esforço conjunto de empresas que atuam na região. Entre elas está o Porto Sudeste, que participou ativamente da sua criação e é uma das empresas atendidas pela estrutura.

Garantia de respostas eficazes

O CAE é equipado com embarcações, tecnologia de ponta e profissionais altamente treinados para agir de prontidão em qualquer situação. A equipe de atendimento tem, em sua maioria, moradores da região. Por isso, possuem amplo conhecimento geográfico da localidade e redondezas, o que garante respostas eficazes 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Atenção às empresas da Baía de Sepetiba

Além de atender diretamente às empresas instaladas na Baía de Sepetiba, o CAE atua também em emergências de origem desconhecida, como manchas suspeitas no mar ou incidentes com embarcações em trânsito. Essa capacidade está alinhada ao que determina a Lei Federal nº 9966/2000, conhecida como “Lei do Óleo”, bem como aos Decretos Federais nº 4.871/2003 e nº 8.127, que compõem o Plano Nacional de Contingência (PNC).

Compromisso com o meio ambiente

 “O CAE é reflexo do compromisso coletivo com o meio ambiente, a segurança das operações portuárias e o bem-estar da população local. Atuamos lado a lado com outras companhias e órgãos públicos para garantir que a operação portuária conviva em equilíbrio com o meio ambiente e com a população local”, destaca Ulisses Oliveira, diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade do Porto Sudeste.

Rede de cooperação

Mais do que atender emergências, o CAE promove uma rede de cooperação entre empresas e o poder público, atuando em conjunto para proteger o ecossistema marinho da Baía de Sepetiba — um patrimônio natural que sustenta atividades econômicas, molda a identidade local e está no centro da vida cotidiana de quem vive na região.

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