Governo e empresários discutem o Código Ambiental de Itaguaí

Na quarta-feira (8), o secretário municipal de Agricultura e Pesca de Itaguaí, Carlos Kifer, que também é titular interino da Secretaria de Meio Ambiente, Mudanças do Clima e Bem Estar Animal, recebeu o presidente da Associação Comercial, Industrial e Agropastoril de Itaguaí (Aciapi), Tadashi Tani. No encontro estava também o presidente  da Câmara de Dirigentes Lojistas, Marcos Vinícius Praxedes. Eles trataram de um tema antigo, polêmico e espinhoso: os entraves que o atual Código de Meio Ambiente impõem à instalação e funcionamento de empresas no município.

Aceno oficial enaltecido

Sobre o encontro, Tadashi Tani enalteceu a atitude de Carlos Kifer. “O secretário foi um excelente interlocutor. Sabendo das dores que o empresariado local sofre, não mediu esforços para buscar junto ao prefeito uma comunicação com a Aciapi. Assim, podemos apontar os problemas do Código do Meio Ambiente e da burocracia que se enfrenta para abrir uma empresa em Itaguaí. A Aciapi, e eu particularmente, recebemos com muito bons olhos o diálogo. É através dele que criamos as soluções para quaisquer tipos de problemas causados por terceiros ou até por questões de desastres naturais. Estou muito feliz em saber que está se buscando o diálogo”, disse Tani.

Foco na abertura de novos negócios

Os participantes debateram ainda a possibilidade de criar estratégias de desburocratização para a se abrir novas empresas na cidade. Eles também conversaram sobre prazos de validade de alvará. O presidente da Aciapi apresentou ao prefeito o projeto Itaguaí Livre Para Empreender (ILPE). Ele propõe medidas para implementar a lei de liberdade econômica na cidade, visando desburocratizar a máquina pública. Tadashi sustentou que o ILPE favorece a recepção de novos negócios, tornando Itaguaí mais convidativa para empresas e garantindo um tratamento digno aos empresários já estabelecidos na cidade.

Tadashi Tani destacou que o então prefeito Rubem Vieira, o Rubão, conheceu o ILPE em setembro de 2023. “Infelizmente ele não foi acolhido nem implantado, o que teria facilitado a vida dos empresários, gerando mais receitas e empregos para a cidade, desde 2023.

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