EcoRioMinas: diretor debate melhorias para rodovias de Itaguaí e Seropédica
Segurança, desenvolvimento e geração de emprego. Estes são alguns dos aspectos que a EcoRioMinas pretende olhar com mais atenção nos trechos das três rodovias que tem sob concessão no Estado do Rio de Janeiro. Todas, inclusive, cortam os municípios de Itaguaí e Seropédica.
A BR-116 (Presidente Dutra) vai do Rio de Janeiro a Seropédica; entre os km 168,1 e 214,7; a BR-493 (Arco Metropolitano), de Duque de Caxias a Itaguaí, entre os km 48,1 e 123,7); e a BR-465, de Seropédica a Campo Grande (entre km 0 a 22,8).
Julio Amorim, Diretor Superintendente da EcoRioMinas, falou sobre os investimentos da empresa nestas rodovias na terça-feira (11), durante reunião do Conselho Firjan Caxias e Região, que teve como tema a importância de projetos de estruturação da malha viária no estado.
Sem mencionar valores ou início das melhorias, o representante da concessionária listou prioridades: “Nossa expectativa é elevar a qualidade da infraestrutura das vias, trazer mais segurança e conforto para os usuários. Estamos fazendo um grande investimento… Além disso, é importante destacar o papel da concessionária na geração de empregos e desenvolvimento das regiões onde atua”.
LOGÍSTICA E SEGURANÇA
No evento, ainda na pauta segurança, outra questão que o representante da EcoRioMinas levantou foi uma melhor estrutura para operações da Polícia Rodoviária Federal nas três rodovias. A meta são instalações e equipamentos que podem contribuir para o trabalho de reforço na segurança realizado pelo órgão.
Já Roberto Leverone, presidente da representação regional da federação, em Duque de Caxias, também chamou atenção para a questão da segurança: “Considero que esse projeto de investimento nas rodovias vai facilitar o fluxo do tráfego, o que ajudará a reduzir os assaltos”.
Ele ressaltou ainda que as futuras intervenções serão benéficas no sentido de trazer mais investimentos para o estado, uma vez que a logística ficaria mais favorável para empresários: “Hoje temos vários problemas, inclusive dos custos logísticos do Rio, que são muito altos”, observou Leverone, citando especificamente o trecho de rodovia que leva a Itaguaí: “Nossa expectativa é ver como ficará a parte do Arco Metropolitano, que pode reduzir em muito o custo de transporte”.