Programa de equoterapia do RPMonte atende crianças e adultos com deficiência e transtornos mentais (FOTO DIVULGAÇÃO/PMERJ)
O trabalho da cavalaria da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) vai muito além do policiamento. Um dos principais projetos sociais do Regimento de Polícia Montada (RPMont) é o Centro de Equitação Terapêutica (CET-PMERJ), que, desde 1996, oferece atendimento gratuito em equoterapia para policiais militares, seus dependentes, membros de instituições coirmãs de segurança pública e a comunidade civil.
O programa oferece atendimento gratuito, através da equoterapia, que utiliza o cavalo como agente terapêutico em uma abordagem interdisciplinar, reunindo saúde, educação e equitação para promover o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou necessidades especiais. Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno do Espectro Autista (TEA), Síndrome de Down, paralisia cerebral, sequelas de AVC e transtornos psicológicos são algumas das condições que o programa trata.
Para atender à crescente procura e acompanhar a evolução da equoterapia como prática reconhecida no tratamento de diversas condições de saúde, o CET-PMERJ ampliou suas atividades e hoje conta com três unidades: no RPMont de Campo Grande, no Esquadrão Escola de Cavalaria em Sulacap e no bairro Colubandê, em São Gonçalo.
A atual gestão do programa está sob responsabilidade do comandante tenente-coronel Isac Martins Saraiva e do subcomandante major Luis Henrique Silva Teixeira. Os dois oficiais foram responsáveis por uma importante repaginada no projeto, expandindo sua atuação e reforçando o compromisso social do regimento com a inclusão.
Segundo a major da PM, fonoaudióloga e coordenadora do programa, Cristiane Cardos, o CET-PMERJ vai muito além do tratamento clínico. O programa acolhe as famílias, entende suas necessidades e realiza um acompanhamento próximo de cada praticante. “A relação entre o praticante e o cavalo é profundamente transformadora. O cavalo atua como um grande agente terapêutico, promovendo estímulos motores, cognitivos, sonoros e, principalmente, emocionais. Muitas crianças que não andavam conseguem dar seus primeiros passos sobre o cavalo. Outras, que não interagiam, passam a se comunicar, enxergando o outro como parceiro de interação”, explica a major Cristiane.
Desde a sua criação, o programa já realizou mais de 23 mil atendimentos, se consolidando como referência em equoterapia no Estado do Rio de Janeiro e reafirmando o compromisso social da PMERJ em promover uma sociedade mais inclusiva e humana.
Quem deseja participar do programa deve realizar a inscrição presencialmente. Interessados em atendimento nas unidades de Campo Grande ou Sulacap precisam se inscrever no Centro de Equitação Terapêutica em Campo Grande. Já para atendimento em São Gonçalo, as inscrições devem ser feitas diretamente na unidade do Colubandê.
Mais informações podem ser obtidas pela página oficial do Instagram do RPMont.
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*Texto produzido com base em release enviado pela Assessoria de Comunicação do Regimento de Polícia Montada.
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