A moradora conta que os próprios funcionários da Light disseram que primeiro é preciso podar galhos de árvores próximas à rede elétrica para depois restabelecer a energia (Arquivo pessoal)
Ar-condicionado, geladeira, freezer, ventilador. Eis alguns exemplos de eletrodomésticos que se tornam ainda mais fundamentais durante o verão. Pois a Dona Angélica Souza, moradora do bairro Leandro, em Itaguaí, não pode contar com estes e nenhum outro desde domingo (12), quando a queda de uma árvore, por contas das fortes chuvas, provocou uma queda de energia elétrica na Rua Pai Fabrício, onde reside.
Segundo Dona Angélica, os moradores – inclusive ela, que acumula 20 protocolos de ligações – têm entrado em contato constantemente com a Light, responsável pelo fornecimento de energia para o município, que ainda não resolveu o problema.
Ainda de acordo com a moradora, uma equipe da Light chegou na madrugada de domingo para segunda-feira (13) para cortar partes da árvore a fim de liberar o trânsito na rua. Mas como os funcionários não deram nenhuma informação – e nem removeram os fios que ficaram pelo chão –, ela passou a intensificar as ligações para a central de atendimento, que se limita a dizer que está registrando a reclamação.
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Entre uma ligação e outra, ela conta que a Light chegou a direcionar outras equipes ao local. Porém, recorda, os próprios funcionários afirmaram que seria necessário um carro grande, com caçamba, e não um pequeno, como o que estava com eles, pois se trata, inicialmente, de um serviço de poda das árvores, já que os fios estariam enroscados em galhos. Somente depois, seria efetuado o conserto ou a troca do transformador.
O ATUAL procurou a assessoria de imprensa da Light – por e-mail e telefone – para apurar as denúncias da moradora e questionar se há previsão para a solução do problema. Até o fechamento desta matéria, porém, não houve retorno.
PALIATIVOS E PREJUÍZOS
Além da Light, Dona Angélica afirma que a prefeitura de Itaguaí também encaminhou colaboradores ao local. Eles cortaram a árvore e jogaram os pedaços para dentro da mata.
Diante de paliativos, o que Dona Angélica quer – há sete dias – é o restabelecimento da energia elétrica, pois os transtornos têm se acumulado: “Da compra que fiz para o mês, já não tenho mais nada. Tudo no freezer e na geladeira estragou”, lamenta a moradora, revelando que já pensa em recorrer à Justiça: “Falo para eles que vou processar a Light”.
Ela lembra ainda que esta não é a primeira vez que sofre com a falta de eletricidade: “Em novembro, foi o maior transtorno. Fiquei seis dias sem luz, e tudo se estragou. Inclusive, tive que tirar minha mãe de casa, porque não tinha como ficar com ela sem energia”.
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