Edson Hara Junior (o Shozinho) e a mulher, Aline foram assassinados a tiros em fevereiro (Reprodução/Internet)
O homem que a Polícia Civil de Araçatuba (SP) prendeu por suspeita de ter assassinado o casal Edson Shoit Hara Júnior, o Shozinho, e a esposa dele, Clara Aline Chaves, apareceu morto na cadeia onde estava preso, em Penápolis (SP). O crime aconteceu em fevereiro no sítio do empresário, na Serra do Caçador (Estrada do Caçador), em Itaguaí. O acusado, que era foragido da Justiça do Rio de Janeiro, tinha sido detido na sexta-feira (14), por acusação de latrocínio (roubo seguido de morte), pela DIG/Deic (Delegacia de Investigações Gerais da Divisão Especializada em Investigações Criminais).
O delegado Eugênio Pedro Bibiano Timóteo dos Santos, diretor do presídio, informou que o homem estava em uma cela com quatro detentos. Por volta das 3h, ele foi ao banheiro, mas demorou para retornar. Ao se dirigirem até lá, os outros presos o encontraram já sem vida, sentado e com uma toalha enrolada no pescoço, fazendo a função de corda – a outra ponta estava presa à janela da cela.
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O delegado explicou ainda que os detentos demoraram a procurar pelo homem por conta de um código interno, que prevê que ninguém se aproxima do banheiro enquanto algum preso estiver no espaço.
Na sexta, quando foi preso, o acusado estava com a mãe e não resistiu à abordagem policial, mas negou que tivesse cometido o crime. Ele disse ainda que era morador do município paulista, se mudou para o Rio de Janeiro, mas acabou retornando.
O CRIME
Segundo a investigação na época dos assassinatos, Edson e Clara foram encontrados pelo caseiro, já sem vida, caídos no chão da casa do sítio.
Ainda de acordo com a polícia, o funcionário disse aos agentes que saiu da propriedade no meio da tarde para resolver assuntos particulares e que, ao retornar, já encontrou o casal morto. Ele não soube dar mais informações sobre a causa e os autores dos disparos.
O empresário Edson Hara já havia atuado no ramo da informática e vinha trabalhando como instrutor de tiro. Ele também foi chefe de gabinete na gestão do prefeito Weslei Pereira (2016).
Já Clara era formada em administração de empresas e trabalhava ao lado da mãe no ramo de confecção. Os dois tinham filhos de relacionamentos anteriores.
O caso está registrado na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). A polícia realizou perícias no local na época e ouviu testemunhas.
Em março, policiais da 48ª DP (Seropédica) chegaram a prender um homem com uma espingarda calibre 12 e munições. Segundo os agentes, a arma seria de Edson Hara.
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