O projeto de instalação do O VTMIS no Porto de Itaguaí é um auxílio eletrônico à navegação, com capacidade de monitoramento do tráfego aquaviário, e amplia a segurança da navegação (Divulgação / CDRJ)
A Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) divulgou na sexta-feira (24) que irá concluir, até março de 2022, a implantação da primeira fase de um sistema para monitoramento do tráfego aquaviário. Chamado de Local Port Service (LPS), o projeto é parte da implantação do VTMIS (sigla inglesa para Sistema de Gerenciamento e Informação do Tráfego de Embarcações) e foi tema do 14º webinar do Congresso Internacional de Desempenho Portuário (Cidesport).
O evento Cidesport Entrevista, que tem por objetivo disseminar conhecimentos sobre o setor portuário, contou com a presença de Marcelo Villas-Bôas – gestor da Docas do Rio que conduz a implantação do VTMIs nos portos do Rio de Janeiro/Niterói e de Itaguaí. Ele explicou que o projeto está na primeira etapa e tem como prazo de conclusão o primeiro trimestre de 2022.
O VTMIS é um auxílio eletrônico à navegação, com capacidade de monitoramento do tráfego aquaviário, e amplia a segurança da navegação e a proteção ao meio ambiente por meio da identificação, da monitoração e do planejamento da movimentação das embarcações. O sistema também realiza a divulgação de informações e assistência ao navegante, o que contribui para o aumento da eficiência do tráfego marítimo, com reflexo direto nas atividades operacionais dos portos, além do cumprimento de padrões marítimos internacionais.
FATURAMENTO CENTRALIZADO
Também na sexta (24), a Companhia das Docas do Rio informou que houve melhoria significativa em sua eficiência, após a centralização financeira iniciada em setembro de 2020. A gestão do faturamento dos portos, agora sob responsabilidade da Supervisão de Faturamento (Sufatu), subordinada à Gerência de Gestão Financeira (Gerfin), conta com a parceria das unidades portuárias, responsáveis pelo preparo e envio dos dados necessários ao processo de faturamento.
Também houve integração sistêmica das informações com as áreas de cobrança, controladoria e contabilidade, o que confere maior credibilidade e segurança no tratamento das informações, controle dos dados gerados e agilidade no fornecimento de relatórios para tomada de decisões pela Administração.
De acordo com a CDRJ, a integração sistêmica dos quatro portos foi de suma importância para a efetividade na gestão das “Contas a Receber”. Além disso, com a centralização do faturamento, reduziram-se as inadimplências e melhoraram as condições para levantamentos e renegociações de dívidas antigas, tocadas pela área financeira desde o início da integração.
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