Dra. Luanda Naiara
De tempos em tempos várias nações passam por crises econômicas, sejam elas causadas por má gestão dos recursos públicos, crises internas, crises externas ou conflitos bélicos. A nação brasileira encontra-se numa crise por todos os motivos acima.
No Brasil, infelizmente, se acostumou com governos não estratégicos, a ideia é sempre a reeleição, raras exceções governam de forma estratégica, pensando na consequência prática dos projetos na vida da população.
O povo se habituou com isso, não é exigido um governo eficiente, apenas um governo que “roube menos”. E com isso os problemas vão perpetuando e qualquer coisa que ocorra no exterior tem um potencial imenso em atingir o país.
Temos recurso hídrico, vários tipos de solo, terra em abundância, minério, florestas, animais de toda espécie, por aqui há praticamente todos os recursos naturais existentes no planeta, mas não há tecnologia nacional que permita desfrutar de todos esses recursos.
Na Europa a energia eólica (vento) e a energia solar permitem que o custo do fornecimento da energia elétrica seja mínimo, ínfimo. Aqui ainda usamos tecnologia cara, de imenso impacto ambiental e ineficiente.
Não obstante a isso, quando há alguma crise é obvio que se faz necessário que haja cortes de gastos, entretanto, qual a melhor estratégia para que isso seja feito? No Japão, no pós 2ª Guerra Mundial, todo recurso que tinham, e tal recurso era bem escasso, era investido em educação, a consequência para aquele país são os altos índices de desenvolvimento intelectual e tecnológico, o que tornou uma nação falida e destruída pela guerra numa das maiores potências econômicas mundiais.
Há no Brasil uma ideia exatamente ao contrário dessa, diminuir os gastos com educação, ciência e tecnologia não fará o país sair da crise, fará o país ser cada vez mais refém dos interesses e tecnologias internacionais.
Em pleno século XXI o país ainda mantém o padrão de comércio exterior do século XVIII, vende-se milho, café e açúcar e compra-se todo tipo de tecnologia necessária para viver com o mínimo de dignidade.
A consequência dessa falta de estratégia e de governabilidade é terrível, pois no campo sociocultural paira a mentira atroz de que o país (e isso engloba seus cidadãos) não é capaz de construir ou pensar tecnologias, engenharias e soluções que todo o globo o faz.
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