O presidente da CBF, Rogério Cabloco e a técnica da Seleção Feminina, Pia Sundhage
Pia Sundhage esteve nas últimas três finais olímpicas: duas medalhas de ouro e uma de prata. Seu trabalho a transformou em uma referência mundial. Na tarde de quarta-feira (24), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) conclui a negociação e ela assume a partir de agora o desafio de comandar a Seleção Brasileira Feminina.
Bicampeã olímpica com os Estados Unidos, a treinadora de 59 anos estava à frente do desenvolvimento da base da Seleção Sueca e aceitou a proposta para escrever novos capítulos de sua vitoriosa história no País do Futebol. CBF e Pia firmaram um compromisso inicial de dois anos, com possibilidade de renovação por igual período. “A escolha da Pia reflete a nova dimensão que vamos imprimir ao futebol feminino no Brasil. A partir da sua chegada, desenvolveremos um planejamento totalmente integrado entre a Seleção Principal e a base, equilibrando objetivos de curto prazo, como Tóquio 2020, com a renovação contínua dos nossos talentos. Pia reúne a experiência e o talento perfeitos para isso. É uma enorme alegria termos essa lenda do futebol feminino no nosso time. Na busca permanente por inovação e excelência, teremos pela primeira vez, uma treinadora estrangeira comandando a Seleção Brasileira Feminina”, afirmou o presidente da CBF, Rogério Caboclo.
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