O primeiro mês do ano é simbolicamente associado à renovação, novos projetos e reflexões. Alinhada a esse simbolismo, a campanha “Janeiro Branco”, criada em 2014 pelo psicólogo mineiro Leonardo Abrahão, incentiva as pessoas a darem prioridade à saúde mental.
Em 2025, o projeto traz como tema “O que fazer pela saúde mental agora e sempre?”, com foco em engajar famílias, empresas e instituições a realizarem ações concretas. Mas de que forma isso pode ser colocado em prática? Manter uma alimentação equilibrada, dormir bem e praticar exercícios físicos são alguns dos primeiros passos. No entanto, outro ponto também tem apresentado resultados positivos: o convívio com animais.
“Os animais trazem alegria ao dia a dia, fortalecem vínculos e são aliados poderosos na luta contra a ansiedade, depressão e outros transtornos emocionais”, explica Priscila de Oliveira Barbosa, professora do curso de Medicina Veterinária na Universidade Guarulhos (UNG).
Estudos reforçam a relação positiva entre humanos e animais. Uma pesquisa do Human Animal Bond Research Institute (HABRI), nos Estados Unidos, revelou que 74% dos tutores de pets notaram melhorias significativas na saúde mental. “Esse impacto ocorre devido à ativação do sistema límbico no cérebro humano, onde libera endorfinas, promovendo sensação de tranquilidade e bem-estar”, explica Priscila de Oliveira Barbosa.
Ela ressalta ainda que os benefícios não se limitam a cães e gatos. “Coelhos, aves, porquinhos-da-índia e outros animais também desempenham papel essencial no cotidiano de seus tutores, trazendo conforto emocional”, acrescenta.
Alessandra Cássia Ribeiro Chrisostomo, professora do curso de Psicologia da UNG, destaca que o vínculo entre humanos e animais é fundamental para o desenvolvimento de uma vida mais equilibrada. “Os animais ajudam a superar momentos difíceis, oferecendo afeto e amor incondicional, essenciais para o bem-estar biopsicossocial”, afirma.
A especialista também cita os resultados positivos da Terapia Assistida por Animais (TAA), aplicada em hospitais e clínicas. “Essas terapias comprovam como os bichinhos podem promover melhorias físicas, emocionais e cognitivas em pacientes, reforçando a importância da convivência com eles no dia a dia”, conclui.
Por Cristiane Pappi
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