O Cetas, em Seropédica, é o único do RJ credenciado pelo Ibama para abrigar animais silvestres apreendidos (Divulgação)
Um caso suspeito de gripe aviária fez o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) suspender no último dia 25 a chegada de novos animais ao Cetas/RJ (Centro de Triagem de Animais Silvestres do Rio de Janeiro), em Seropédica.
O ATUAL entrou em contato com o Ibama para apurar a situação de momento do Cetas, o único espaço no RJ credenciado pelo próprio instituto para realizar esse tipo de trabalho em todo o estado. Em resposta, o órgão afirmou que o recebimento de espécies “permanece suspenso”.
O caso suspeito seria o de um urubu, vindo do município de Japeri, que teria chegado ao Cetas – cuja capacidade é receber 12 mil animais por ano – com sintomas da doença, como desorientação, perda de equilíbrio e dificuldade respiratória.
Após a chegada da ave, uma equipe de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária realizou eutanásia no animal e coletou amostras do material biológico para exames laboratoriais.
Na nota que enviou à reportagem, o Ibama informa que a “análise do exame do animal está em andamento” e que “o resultado será divulgado após conclusão”. O prazo é de 14 dias.
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A suspensão da chegada de novos animais ao Cetas é uma medida que atende ao Protocolo Sanitário estabelecido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.
Uma semana antes do caso suspeito (no dia 18 de agosto), o Governo do Estado havia decretado estado de emergência zoossanitária por conta da detecção da infecção pelo vírus H5N1, da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).
Segundo Dr. Flávio, secretário de Estado de Agricultura, a medida representa a possibilidade de “uma resposta mais rápida em casos de novos focos de gripe aviária” e “a necessidade de resguardar a avicultura comercial e de subsistência no território fluminense”. O estado de emergência tem validade de 180 dias.
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