Atividade foi a primeira de uma série de eventos realizados em parceria com a empresa Vale e que visa envolver comunidades tradicionais e a população do entorno do parque (FOTOS DIVULGAÇÃO/PEC)
No último domingo (8), o Parque Estadual Cunhambebe (PEC), unidade de conservação administrada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), promoveu uma imersão com comunidades tradicionais e moradores do entorno. A ação reuniu membros da Comunidade Quilombola da Ilha da Marambaia, pescadores artesanais da Ilha da Madeira, caiçaras da Ilha de Jaguanum e do Sahy para uma visita guiada, proporcionando uma vivência nos territórios protegidos pelo parque.
O objetivo da iniciativa é fortalecer a integração entre a gestão do parque e as comunidades locais, promovendo uma conservação mais eficaz e inclusiva. Segundo Ivan Cobra, gestor do parque, as comunidades tradicionais têm uma relação ancestral com o território e detêm conhecimentos que podem enriquecer as estratégias de manejo e proteção ambiental. “A relação amistosa entre a gestão do parque e as comunidades promove o diálogo, o aprendizado mútuo e valoriza os saberes locais. Esse processo fortalece a conservação ambiental e contribui para uma gestão mais transparente”, destacou Cobra.
A imersão foi a primeira de uma série de eventos realizados em parceria com a Vale, que visa envolver as comunidades tradicionais e a população do entorno nas ações do parque. Visitas guiadas e atividades educativas proporcionam uma oportunidade para que os moradores interajam diretamente com a equipe da unidade de conservação, promovendo a conscientização sobre a importância da preservação dos recursos naturais.
Além de contribuir para a conservação ambiental, o evento também estimula o desenvolvimento sustentável da região. Ao se envolverem em atividades do parque, como guias turísticos ou em projetos de educação ambiental, os moradores locais podem encontrar novas oportunidades econômicas que respeitam o meio ambiente. “Essas ações não apenas ajudam a preservar o ecossistema, mas também geram renda para as comunidades, promovendo o equilíbrio entre conservação e desenvolvimento”, afirmou o gestor.
A iniciativa visa criar um ambiente de cooperação, em que as comunidades se sintam parte do processo de preservação e se comprometam com as normas da unidade de conservação. A inclusão das comunidades tradicionais nas ações do parque reforça a importância de práticas sustentáveis e do respeito ao meio ambiente, fortalecendo as bases para uma conservação ambiental duradoura.
Essa série de eventos também tem o potencial de abrir novos caminhos para o turismo ecológico na região, beneficiando tanto a conservação dos recursos naturais quanto o bem-estar social das comunidades locais.
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