As doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como a dengue, chikungunya e a zika, apresentaram um aumento de 52% no número de casos comparado ao mesmo período do ano passado. De janeiro para cá, foram 59.557 casos, sendo que, em 2018, havia o registro de 31.471 pessoas afetadas.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM), que, por meio da área técnica de Saúde, acompanha os números e as medidas a serem tomadas pelo poder público, ressalva que o incremento não é uniforme entre as regiões do país. O Sudeste é responsável por 59,9% das notificações, com 32.821 casos.
No caso da dengue, o quadro clínico da doença é amplo e apresenta desde uma febre inespecífica até quadros graves como hemorragia e choque. As situações mais graves podem levar a pessoa infectada à morte, por isso, a doença é de notificação obrigatória e sua forma grave deve ser informada imediatamente aos órgãos e profissionais de saúde.
O Aedes aegypti, além de ser o responsável pela transmissão das arboviroses, transmite a febre amarela urbana. O Ministério da Saúde (MS) informa que, no período sazonal da doença, de dezembro a maio, já foram registrados casos humanos confirmados nos estados de São Paulo (53) e do Paraná, quatro. Entre as confirmações, 13 evoluíram para o óbito. (fonte: Agência CNM)
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