O comandante da Marinha do Brasil, Almirante de Esquadra Garnier Santos (à esq.) ao lado de Carlos Henrique Silva Seixas, presidente da Nuclep (Divulgação Nuclep)
O presidente da Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A (Nuclep), Carlos Henrique Silva Seixas, tomou posse na sexta-feira (27) como Diretor Segundo Secretário da área de Tecnologia e Negócios da nova diretoria eleita do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE) para o triênio 2022-2024. O evento foi na sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).
Além da presença da nova diretoria do SIMDE, presidida pelo seu Diretor Presidente – Carlos Erane de Aguiar, prestigiaram a posse o Comandante da Marinha do Brasil – AE Almir Garnier Santos; o presidente da Fiesp – Josué Christiano Gomes da Silva e o ex-presidente da Federação – Paulo Skaf, que durante a solenidade foi homenageado pelo Sindicato.
Na abertura do evento, o Comandante da Marinha, AE Garnier, ressaltou a importância da Nuclep em uma das diretorias mais expressivas do SIMDE: “A Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A tem papel fundamental na construção dos nossos equipamentos mais estratégicos. A empresa está diretamente envolvida com o Programa de Desenvolvimento Nuclear e de Submarinos da Marinha. Essa participação enaltece e valoriza os nossos programas mais importantes de Defesa”, afirmou.
Seixas afirmou estar muito honrado em participar da diretoria de Tecnologia e Negócios do SIMDE: “Tecnologia e Negócios tem grande relação com o papel da NUCLEP para o País. Somos uma Indústria Nacional Estratégica especializada em equipamentos pesados e únicos aos setores Nuclear e de Defesa, com tecnologia e experiência diferenciadas. Dessa forma, espero poder contribuir junto ao Sindicato por um maior crescimento e fortalecimento desse setor tão importante e para o qual tanto nos dedicamos na Nuclep”, disse.
PROSUB
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) é uma parceria firmada entre o Brasil e a França, no ano de 2008, com o objetivo de transferir tecnologia para a fabricação de embarcações militares. É um componente da Estratégia de Defesa do Estado para o desenvolvimento do poder naval do país com a produção de quatro submarinos convencionais (propulsão diesel-elétrica) e do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro. Além de uma base de submarinos em Itaguaí (RJ), um estaleiro, fábricas e instalações relacionadas à produção de combustível nuclear. O programa fará do Brasil um dos poucos países a contar com tecnologia nuclear.
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