DE NOVO na berlinda: Charlinho pode ter abreviada de forma fulminante sua nova passagem pela prefeitura (FOTO ARQUIVO ATUAL)
Não bastasse as complicações decorrentes da pandemia do coronavírus, que está virando o país de cabeça para baixo, Itaguaí vive uma situação muito mais complicada ainda, com uma crise política que parece não ter fim. É que nesta terça-feira (24) a Câmara Municipal de Itaguaí convocou uma nova sessão para julgar o parecer final da Comissão Especial Processante nº 004/2019, que pode resultar numa nova cassação do mandado do prefeito Carlo Busatto Junior, o Charlinho; e do vice-prefeito Abeilard Goulart de Souza, o Abeilardinho, ou seja, no dia seguinte em que a dupla foi conduzida aos seus respectivos cargos, ela poderá ser novamente defenestrada do poder.
O turbilhão de emoções políticas em Itaguaí tem novo capítulo nesta terça-feira porque a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso, que concedeu liminar suspendendo os efeitos do decreto que cassou os mandatos prefeito Charlinho e do vice Abeilardinho se baseou no fato de que a votação foi secreta, quando deveria ser aberta. Com isso, caso mantenham a mesma posição anterior, muito provavelmente Charlinho e Abeilardinho poderão estar fora do poder a partir da noite desta terça-feira, com o retorno do vereador Rubem Vieira ao comando do Poder Executivo Municipal.
Curiosamente, nos mesmos ofícios em que o presidente em exercício da Câmara Municipal de Itaguaí, Noel Pedrosa de Mello, notifica Charlinho e Abeilardinho para reassumirem seus cargos, ele também notifica a ambos sobre a nova sessão de julgamento do parecer final da Comissão Processante nº 004/2019, informando que os dois ou seus representantes legais terão prazo máximo de duas horas para produzirem suas defesas orais.
O pedido de abertura da Comissão Especial Processante que pode resultar numa nova cassação dos mandatos de Charlinho e Abeilardinho foi protocolado no dia 26 de novembro do ano passado, pela servidora municipal Hellen Oliveira Senna, que é dirigente do Movimento Unificado dos Servidores de Itaguaí e do Sindicato Municipal dos Servidores da Saúde. No pedido, ela se baseou em reportagem noticiada pela TV Globo sobre a prática de nepotismo na Prefeitura de Itaguaí. De acordo com a denúncia, que conta com mais de 100 páginas, há dezenas de pessoas envolvidas na prática considerada ilegal.
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