Entre o fosso e as cabines, “geraldinos” viviam em plena harmonia
A reativação da geral do Maracanã, que já foi um dos espaços mais democráticos do futebol brasileiro, está sendo alvo de discussões favoráveis e contra pelos novos e antigos frequentadores do estádio e demais segmentos da sociedade. O local, que facilmente era ocupado por mais de 30 mil torcedores, passou a abrigar pouco mais de 10 mil “bonitinhas, mas ordinárias” cadeiras, algumas já sujas e deterioradas, sem a aparência de quando foram instaladas, por ocasião da Olimpíada de 2016.
Da jovem galera que hoje fequenta a Arena Mário Filho, poucos são aqueles que tiveram a oportunidade de, romanticamente, assistirem aos jogaços ali acontecidos, com suas paralelas histórias. A pacífica convivência dos torcedores de clubes diferentes, vez por outra era quebrada por brigas rápidas, acompanhadas de corre-corre. Logo, uma área se abria e os brigões eram seguros pela polícia.
Confesso não me recordar de extremos de violência entre torcedores na época das gerais. Hoje, os bandidos preferem ir para o mata-mata, literalmente, do lado de fora do estádio, marcando com antecedência o campo de batalha. Deixo claro que não tenho opinião formada sobre a transformação da ideia em prática, já que os tempos são outros. Nem sei se as curiosas figuras que marcavam presença por ali teriam sossego para tirar sua ondinha, como o coroa das embaixadinhas, lembram?
Enfim, o projeto já está apresentado pelo Legislativo estadual e segue os trâmites legais. Se vai vingar ou não é outro papo. Enquanto a questão não é resolvida, a bola prossegue rolando no Brasileirão, com o Flamengo liderando com destaque, já partindo para a 22ª rodada, após vencer o Inter, mais uma vez, na quarta-feira, por 3 x 1. Neste sábado, o time recebe o São Paulo, também no Maraca, na condição de favorito.
Às 16h deste domingo, o Fluminense enfrenta o Grêmio, no Maracanã, após o confronto com o Santos, também em casa, na noite desta quinta-feira. Não é preciso dizer que o técnico Oswaldo de Oliveira está “prestigiado”, podendo fazer companhia a Cuca, já demitido. Outro barril de pólvora é o Fogão, que tem o técnico Eduardo Barroca como o próximo desempregado. Após perder para o Bahia por 2 x 0, nesta segunda pega o Fortaleza, no Castelão, sem poder perder. É a gangorra do Brasileirão balançando. O Vasco só volta a campo na quarta (2/10), contra o Galo, em Minas.
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