João Paulo durante treinamento para o clássico diante do Fluminense, sábado, no Maracanã
No sábado o Maracanã receberá o primeiro clássico carioca do Campeonato Brasileiro, com duas equipes marcadas pela posse da bola e um único objetivo: vencer. A promessa é de um grande jogo e o Botafogo, embalado pelas duas vitórias seguidas, quer fechar a trinca de triunfos em jogos no Rio de Janeiro.
Com treinadores estudiosos e estrategistas, o volante João Paulo espera um jogo truncado e vê nas chances de gol o caminho para balançar a rede tricolor. “Acho que vai ser um jogo truncado, com duas equipes que querem muito a bola. Um xadrez para ver quem consegue transformar a posse de bola no ataque em chances de gol. Essa será a chave para resolver o jogo. Estamos otimistas. Mas com pés no chão, o campeonato é longo. Em duas rodadas subimos para sexto. Pode acontecer o contrário também, então vamos jogo a jogo. Passa muito pelo jogo de sábado para mantermos as coisas boas”, falou João Paulo. Confira os demais trechos da entrevista coletiva de João Paulo:
“Nosso respeito pelo Flu de Diniz seria o mesmo em caso de derrota para o Grêmio. Sabemos o que vamos encontrar e temos que estar preparados para manter a sequência de vitória”.
“Sequência é fundamental para mim. Contra o Bahia voltei a jogar 90 minutos depois de mais de um ano. Mas vou por etapas. Quero ficar 100% fisicamente outra vez e hoje estou perto disso. Ai depois olhar o lado técnico, um fator que influencia no jogo. Me cobro muito nessa questão. Hoje meu foco é estar 100% fisicamente. Com isso a técnica vai melhorar”.
“Falamos muito de posse de bola, mas o Barroca frisa muito que quer o controle do jogo. Com a bola, o adversário fica longe do nosso gol. O Fluminense tem uma característica forte nesse sentido. O mais importante é ter o controle e ter objetividade no campo de ataque. Além de objetividade para transformar isso em chances de gol”.
“Barroca gosta também que saia jogando, que tente ao menos, mas com responsabilidade sempre. Às vezes procuramos o passe longo quando não dá para sair tocando. Por vezes o adversário marca em cima e não dá opções. É uma alternativa sim. Depende muito do momento, mas claro que a preferência é sair com ela no chão”. (Fonte: site oficial do clube).
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