Durante a intervenção os militares violaram 30 tipos de direitos, segundo o levantamento
DADOS Um relatório parcial do projeto Circuito Favelas por Direitos revelou 30 tipos de violações de direitos cometidos pelas Forças Armadas e pelas polícias durante o período da Intervenção Federal na Segurança Pública do Rio.
Os dados foram divulgados na quinta-feira (27). O monitoramento, coordenado pela Ouvidoria Externa Defensoria Pública do Rio de Janeiro, ouviu mais de 300 relatos anônimos e espontâneos de moradores de 15 comunidades do estado.
Segundo a Defensoria, o relatório destaca que há “um conjunto de violações cotidianas que não ganham estatísticas oficiais, mas contribuem imensamente para gerar sentimentos múltiplos de medo, desesperança e revolta em moradores de favelas e periferias”.
Os 30 tipos de violações foram divididos em cinco blocos: Violação em domicílio, abordagem, letalidade provocada pelo estado, operação policial e impactos, relatos de furto/roubo por parte de agentes de segurança, dano ao patrimônio, violência sexual, extorsão, ameças/agressões físicas, execuções, disparos a esmo.
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