Trecho da Rio-Santos em Itaguaí; extensão total da BR-116/101/RJ/SP sob responsabilidade da CCR é de 625,8 km (Google Imagens)
Motoristas que passam pela Rio-Santos já podem usufruir dos serviços oferecidos pela CCR. A gestão da nova concessionária começou na prática na semana passada e já opera diferentes benefícios para os usuários. Por exemplo, atendimento médico e mecânico para quem tiver alguma emergência em municípios como Itaguaí, Mangaratiba, Angra dos Reis e Paraty.
Em outubro passado, a CCR venceu leilão realizado pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e pelo Ministério de Infraestrutura e se tornou a responsável por 625,8 km da BR-116/101/RJ/SP, que passa por regiões metropolitanas e litorâneas de São Paulo e Rio de Janeiro. Assim, o grupo vai operacionalizar por 30 anos (prorrogáveis por mais cinco) a Via Dutra (BR-116), entre as cidades de São Paulo e Seropédica (km 214,7); o entroncamento com a BR-465; e a Rio-Santos (BR-101), entre Ubatuba (SP) e a capital fluminense.
Nestes trechos, o usuário já conta com serviços como guinchos leve e pesado, ambulâncias de resgate, motolância e veículos de inspeção. Para solicitar atendimento, o motorista poderá entrar em contato por meio do Whatsapp, no número (11) 2795-2238. Assim, será possível compartilhar a localização da ocorrência para que o socorro chegue com mais rapidez.
INVESTIMENTOS
Para este início de trabalho, a concessionária contratou 68 colaboradores, que vão atuar nas 10 bases distribuídas pela Rio-Santos. Todas as estruturas estarão caracterizadas com a identidade visual da concessionária e os serviços disponíveis.
A previsão é de que a CCR gaste R$ 14,83 bilhões com investimentos e R$ 10,9 bilhões com custos operacionais nessa concessão. Entre as atribuições do grupo, estão recuperação, conservação, manutenção, operação, implantação de melhorias e ampliação da capacidade do sistema rodoviário.
Por falar em melhorias, a concessionária já anunciou que pretende implementar uma duplicação de cerca de 80km; faixas adicionais e reversíveis; retificações de curvas; retornos e rotatórias; passagens de fauna; e barreiras antirruído. Só não há ainda mais detalhes sobre onde essas obras seriam realizadas.
PEDÁGIO
Para arcar com todas essas melhorias, claro, a CCR vai taxar a via. A ideia é construir três postos nos seguintes pontos: Itaguaí (km 414), Mangarariba (km 447) e Paraty (km 538). Nos dois primeiros, o valor foi calculado inicialmente em cerca de R$ 4. Mas tal estimativa foi pensada para 2019, o que significa que os condutores deverão pagar um pouco mais quando a cobrança começar de fato. A propósito, a previsão para que isso ocorra é março do ano que vem.
Esta estimativa, inclusive, é uma das pautas de reuniões que representantes da CCR vêm tendo com a Comissão de Acompanhamento do Contrato de Concessão da Rodovia Rio-Santos, formada por vereadores dos municípios interessados. Além disso, há discussão também sobre as formas de cobrança.
Uma das possibilidades é a DUF (Desconto de Usuário Frequente), que como o nome já diz, tem o objetivo de mitigar o impacto no bolso de quem usa a rodovia com muita frequência. Também é cogitada a cobrança sazonal, que estipularia valores diferentes de acordo com o dia da semana – inclusive, nos casos de feriado.
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