Vereador Willian Cezar bem que tentou convencer os colegas da base governista aprovarem as leis, mas foi vencido
A Câmara Municipal de Itaguaí (CMI) rejeitou a revogação dos dispositivos das Leis 3.606 e 3.607, de autoria dos vereadores Willian Cezar (PSB) e André Amorim (PR), leis que devolveriam os direitos dos servidores.
Os pareceres da Comissão de Finanças, Orçamento, Controle e Prestação de Contas (CFOCPC) relatados pelo vereador Sandro da Hermínio (Avante) solicitava ao não prosseguimento das matérias. Por nove votos favoráveis aos pareceres e oito contrários, os vereadores da base governista acompanhara o relator e rejeitaram os dispositivos das leis, durante a sessão desta quinta-feira (13).
Ainda tentando obter votos para rejeição dos pareceres e aprovação das leis, o vereador Willian Cezar (PSB) usou a tribuna para destacar que o balancete do mês maio da prefeitura mostra que há mais R$ 70 milhões em caixa. “Só a verba do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que não foi utilizada tem mais de R$ 11 milhões que podem ser utilizadas para pagar os servidores”, ressaltou o parlamentar.
Votaram para manter o congelamento dos direitos dos servidores até dezembro, quando vence a lei, os vereadores da base governista Carlos Kifer (PP), Júnior do Sítio (PV), Minoro Fukamati (PSD), Noel Pedrosa (Avante), Nisan César (PSD), Haroldo de Jesus (PSDB), Reinaldo do Frigorífico (PR), Reinaldo José Cerqueira (PR) e Sandro da Hermínio (Avante). Votaram pelo descongelamento dos direitos dos servidores, os vereadores André Amorim (PR), Gil Torres (Podemos), Genildo Gandra (PDT), Ivan Charles (PSB), Willian Cezar (PSB), Waldemar Ávila (PHS), Vinicius Alves Brito (PRB) e Rubem Vieira (Podemos).
Os servidores que acompanhavam a sessão bem que tentaram sensibilizar a base governista, porém, mais uma vez não conseguiram reaver os seus direitos. Com a rejeição dos dispositivos das leis, alguns servidores bateram boca com uma moradora que enaltecia a gestão do prefeito Carlo Busato Junior (MDB), o Charlinho. O clima ficou quente e um princípio de tumulto se formou na saída do plenário, mas foi contido pela turma do deixa disso.
Totalmente abalado com a confusão, o vereador Vinícius Alves disse que é preciso segurança para proteger tanto a integridade dos parlamentares, quanto a do público da assistência para evitar esses constrangimentos.
Durante a sessão, os vereadores começaram a usar a votação digital do painel eletrônico. Por enquanto, a votação só ocorreu com as indicações para que os parlamentares pudessem aprender a usar o sistema que passará a ser frequente nas próximas sessões. Somente os pareceres foram votados no modelo antigo, do senta e levanta.
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